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Mulheres em marcha contra Bolsonaro e por nenhum passo atrás!

Por Mulheres do PSOL

O Brasil vive um período de retrocessos. As elites e os setores mais conservadores tentam parecer uma alternativa para a crise, mas são o velho travestido de novo. Atacam nossas  liberdades democráticas, direitos trabalhistas e ameaçam nossas vidas.

VIOLÊNCIA

O Brasil é 5º país que mais mata mulheres no mundo.  A cada 24h, seis mulheres são assassinadas por armas de fogo. E o que o governo Bolsonaro fez? Facilitou a posse dessas armas e alimenta um discurso de ódio e perseguição aos movimentos feministas que só serve para incentivar a violência.

FIM DA APOSENTADORIA

Nós mulheres que já temos dupla ou tripla jornada de trabalho, podemos perder o nosso direito a uma aposentadoria.  Bolsonaro quer uma Reforma da Previdência para isentar as grandes empresas sonegadoras, favorecer o sistema privado e jogar a conta nas costas da população.

PRECONCEITO E CONTROLE SOBRE NOSSO CORPO

Bolsonaro tem uma lista infinita de declarações preconceituosas contra mulheres, negras e negros e a população LGBTQI. Quer criminalizar formas de amor e estabelecer padrões de comportamento de gênero. Retirou a pauta LGBTQI do Ministério de Direitos Humanos cuja ministra, aliás, defende o Estatuto do Nascituro, que proíbe o aborto até em casos de estupro.

Não aceitaremos esses retrocessos!

Seremos Resistência

Nós mulheres que lutamos contra Eduardo Cunha, contra Temer, que ocupamos as ruas contra o assédio, por “Nenhuma a menos”, contra a criminalização do aborto, e no grande movimento #EleNão, somos convocadas novamente a resistir contra os ataques de Bolsonaro. Não apenas porque queremos, mas porque é necessário. Pois se trata da luta por nossas vidas e direitos.

Marielle vive em nossas lutas

Este mês de março traz a triste marca de 12 meses do covarde assassinato da companheira e ex-vereadora do PSOL  Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. A tristeza e a indignação aumentam a cada dia sem a solução do caso, e há indícios de envolvimento do crime organizado e outros grupos políticos.

Queremos respostas e exigimos saber quem mandou matar Marielle, mas sabemos que sua partida não é só vazio. A história e a força de Marielle seguem em todas nós, e alimentam nossos sonhos e lutas. No parlamento elegemos várias mulheres, em especial mulheres negras, que são símbolo e continuidade de seu trabalho.

Somos resistência por nós, por ela, hoje e sempre.

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