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PSOL SP repudia violência policial em atos contra a tarifa

O PSOL repudia a ação da Polícia Militar nos ato contra o aumento das tarifas na cidade de São Paulo. A PM a mando do Governo do Estado vem atuando para reprimir e combater a realização de manifestações na cidade, se utilizando de violência abusiva e desproporcional, atingindo mesmo quem não é manifestante.

Na terça-feira (12), por exemplo, um morador de rua foi atingido no pé por bala de fogo e uma gestante levou chutes na barriga e precisou ser socorrida às pressas. Até mesmo o direito de ir e vir, de se reunir e manifestar vem sendo atacado, policiais impediram o ato de sair, além de querer, de forma absurda, determinar qual o percurso que os manifestantes deveriam seguir.

Diferentemente do que diz a PM, não são os manifestantes quem iniciam o confronto. A repressão tem começado sem que haja qualquer confronto ou confusão promovido pelos manifestantes, com a PM partindo para o confronto mesmo durante negociação sobre o trajeto e o formato do ato.

Tanto o desenrolar da ação, com a PM atirando uma bomba a cada 7 segundos (segundo a Folha), quanto o resultado final, com cerca de 20 detidos e dezenas de feridos. A questão social não pode ser tratada, como é desde a República do Café com Leite, como caso de polícia.

Apesar desse lamentável cenário acreditamos na força da unidade da juventude e da classe trabalhadora, e estaremos com o povo defendendo nossos direitos nas ruas! É preciso que sigamos lutando contra o aumento inaceitável das tarifas do transporte e resistindo contra tamanha violência. Não iremos recuar na batalha por uma sociedade democrática e de direitos.

Juninho
Presidente estadual do PSOL de São Paulo

Michele Vieira
Presidenta municipal do PSOL de São Paulo

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