Em 15 de setembro de 2005 o PSOL era registrado oficialmente na Justiça Eleitoral depois de mais de um ano de coletas incessantes de assinaturas nas ruas de todo o Brasil. Hoje, 16 anos depois, celebramos a história desse partido que encanta e mobiliza cada vez mais pessoas em torno de uma alternativa de esquerda coerente, combativa, socialista e democrática.
Os desafios em 2021 são outros em um Brasil governado pelo genocida Jair Bolsonaro, mas a história do PSOL reforça a nossa luta por democracia e um outro projeto de país, mais justo, fraterno e igualitário.
História que começou lá em 2005, escrita e vivida por várias figuras importantes da esquerda brasileira, como Plínio de Arruda Sampaio, Luciana Genro, Ivan Valente, Edmilson Rodrigues, Chico Alencar, Babá, Heloísa Helena, João Fontes, Maninha, João Alfredo, Marcelo Freixo, Randolfe Rodrigues, Afrânio Boppré, Carlos Giannazi, Brice Bragato, entre tantos outros.
Caminhada que contou com a construção efetiva por anos de gente que nos orgulha, como Marielle Franco, assassinada em 2018 em um crime político ainda sem solução, que mostra a cara e o perfil do que se tornou o PSOL: um partido com cada vez mais mulheres, negros, negras, LGBTs, indígenas, favelados, trabalhadores, enfim, a cara de um Brasil que luta cotidianamente e que incomoda os poderosos com sua organização e mobilização.
E que agora, em 2021, é levada adiante também por novas lideranças da esquerda brasileira, como Guilherme Boulos, Talíria Petrone, Sâmia Bomfim, Glauber Braga, Fernanda Melchionna, Vivi Reis, Áurea Carolina, David Miranda, assim como por gente experiente e cheia de garra, como Luiza Erundina e Ivan Valente no Congresso Nacional, e Edmilson Rodrigues a frente da Prefeitura de Belém (PA), por exemplo, além de tantas e tantos outros que constroem o PSOL diariamente nos movimentos sociais, nos parlamentos estaduais e municipais, nos sindicatos e em todo lugar onde há luta do povo brasileiro por dignidade.
História que conta com a digital de cada um dos quase 50 mil militantes do PSOL que participaram das etapas municipais do 7º Congresso Nacional do partido entre julho e agosto deste ano.
“Depois de 16 anos, o PSOL se consolidou como um partido combativo, comprometido com as lutas e a defesa dos direitos sociais e da democracia. É uma história que nos orgulha e nos inspira a seguir na luta por um Brasil justo”, se alegra Juliano Medeiros, jovem presidente nacional do PSOL e que também é parte ativa dessa história.