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PSOL faz nesta quarta-feira (16) às 10h lançamento de plataforma que vai construir propostas para unidade das esquerdas

Acontece nesta quarta-feira (16), a partir das 10h em Brasília (DF), na Câmara dos Deputados, o ato “Direito ao futuro: diálogos do PSOL para reconstruir o Brasil”, com coletiva de imprensa e presença de representantes de partidos da oposição a Bolsonaro e movimentos sociais.

A atividade marca o pontapé inicial das discussões do PSOL obre as medidas necessárias para a superação da crise no país que devem ser apresentadas nas eleições de 2022 em unidade pelas esquerdas. Durante o evento serão lançados oficialmente os eixos programáticos e abertos os debates com a militância e o conjunto das esquerdas.

A comissão que representará o PSOL nas negociações para a formação de uma aliança eleitoral nas eleições de 2022 em torno da candidatura do ex-presidente Lula estará presente no lançamento da plataforma. Ela é composta pelo presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, além de Guilherme Boulos e a deputada federal Talíria Petrone.

Os três principais itens programáticos aprovados para basear as negociações com o PT e apoio à candidatura de Lula são o apoio à revogação das medidas implementadas após o golpe de 2016 (reforma trabalhista, reforma da previdência e Teto de Gastos); o enfrentamento à crise climática com medidas para financiar a transição energética, defesa de um novo modelo de desenvolvimento da Amazônia, desmatamento zero, garantia de direitos aos povos indígenas, tradicionais e quilombolas; e a proposição de uma reforma tributária que diminua a taxação no consumo de bens essenciais e populares e foque na taxação de renda e propriedade, incluindo a criação de impostos dos super-ricos/bilionários.

Ao todo serão cinco eixos de discussão e 12 propostas centrais que serão divulgados nesta quarta-feira e nortearão a discussão promovida pelo PSOL nos próximos meses com atividades em todas as regiões do Brasil.

“Vencer as eleições é só o primeiro passo. Além disso, precisaremos de um programa que derrote, ao mesmo tempo, o neoliberalismo e a extrema-direita. Para ser implementado, esse programa enfrentará a resistência de setores poderosos, o que vai exigir disposição para o conflito e a mobilização popular”, afirma Juliano Medeiros.

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