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PSOL pede que STF proíba propaganda de medicamentos ineficazes contra a Covid-19 pelo governo

O PSOL apresentou, nesta terça-feira (19), um aditivo à ADPF 756, que está sob responsabilidade do ministro Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF), para que a corte determine a proibição do governo federal veicular qualquer informação que propague, induza ou incentive o uso de medicamentos sem comprovação científica como forma de tratamento precoce contra a Covid-19, como por exemplo cloroquina, nitazoxanida, hidroxicloroquina e ivermectina.

O partido também pede que a distribuição de tais substâncias e medicamentos como forma de tratamento precoce do novo coronavírus pelo governo federal ou qualquer um de seus órgãos seja expressamente proibida pelo STF em caráter liminar.

Outra ação solicitada pelo PSOL é que o governo de Jair Bolsonaro seja constrangido a começar imediatamente a campanha dos benefícios da vacinação contra a Covid-19.

“É inaceitável que o governo continue opondo tratamento precoce à vacinação. Não há medicamentos com efeitos comprovados contra a Covid-19. É hora de dar um ponto final à desinformação do governo Bolsonaro. Chega”, afirma Juliano Medeiros, presidente do PSOL.

Em meio a uma nova onda de Covid-19, a Prefeitura de Manaus foi pressionada pelo Ministério da Saúde do governo Jair Bolsonaro a distribuir remédios sem eficácia comprovada para tratar seus pacientes, como cloroquina e ivermectina. O resultado trágico foi a falta até de oxigênio para o tratamento dos casos mais graves da doença na cidade.

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