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Bancada de PSOL e Rede contra a criminalização dos movimentos sociais

A bancada da Federação PSOL-Rede no Congresso Nacional divulgou um posicionamento em repúdio à tentativa de criminalização dos movimentos sociais na Câmara dos Deputados com a criação da “CPI do MST”, lida nesta semana em plenário pelo presidente da Casa, Arthur Lira.

“É uma tentativa de criminalizar os movimentos que lutam pela reforma agrária, num país tão desigual e com tanto latifúndio improdutivo”, criticam os parlamentares.

Para PSOL e Rede, essa iniciativa de CPI é uma evidente tentativa da extrema-direita de desviar o foco da CPMI dos Golpistas, que investigará organizadores, financiadores e participantes dos atos golpistas e terroristas ocorridos em Brasília (DF) no dia 8 de janeiro.

A bancada dos dois partidos será linha de frente na Câmara dos Deputados na defesa do MST e suas mais de três décadas de história.

Leia o posicionamento na íntegra abaixo:

Não à criminalização dos movimentos sociais

A bancada da Federação PSOL/Rede repudia a instalação da CPI do MST, que é uma tentativa de criminalizar os movimentos que lutam pela reforma agrária, num país tão desigual e com tanto latifúndio improdutivo.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra é um movimento de massas com mais de três décadas de luta. Reconhecido como o maior produtor de arroz orgânico da América Latina, o MST fortalece também a luta pela alimentação saudável.

A CPI é mais um instrumento da extrema direita, para tirar o foco da CPMI do 8 de janeiro, e dos ruralistas, que não querem que o Estado cumpra a função social da terra, prevista na Constituição Federal, e nem que se avance a reforma agrária em nosso país.

Contem com a bancada Federação PSOL/Rede! Estaremos na linha de frente contra qualquer tentativa de criminalização dos movimentos sociais. #ToComMST

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