No próximo dia 15 de novembro a cidade do Rio de Janeiro vai às urnas escolher seu novo prefeito ou prefeita. Depois de quatro anos trágicos com Marcelo Crivella à frente da Prefeitura, o Rio de Janeiro tem a chance de eleger pela primeira vez uma cria da favela da Maré para o cargo mais importante da cidade. Uma candidata que esteve ao lado das lutas mais importantes do povo carioca nos últimos dez anos e nunca esteve ao lado de Sérgio Cabral e outros bandidos da política carioca. Ela é Renata Souza e o número dela é 50!
Renata Souza nasceu e cresceu na favela da Maré, filha de Dona Jorgelita, costureira e dona de casa, e Antonio Carlos, torneiro mecânico. Fez pré-vestibular comunitário, se formou em jornalismo, trabalhou por 10 anos com Marcelo Freixo e Marielle Franco e hoje é deputada estadual eleita com 63 mil votos e presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, cargo já ocupado por Marcelo Freixo.
clipe oficial Jingle #RenataSouza50 com a Rainha do Funk @TatiQBOficial dando o papo reto: pic.twitter.com/UEdqap5bcj
— Renata Souza (@renatasouzario) October 22, 2020
É importante ressaltar também o papel histórico do PSOL na política carioca. O partido esteve à frente das CPIs das Milícias, dos Ônibus e das Enchentes! É o partido que nunca esteve ao lado de Eduardo Paes, Pezão, Cabral ou Garotinho e sempre em defesa dos cariocas.
Como diz o pastor Henrique Vieira, a candidatura de Renata Souza é “uma campanha que desafia as estruturas de poder, uma campanha que é antirracista na sua representatividade, no seu método, no seu programa de cidade. Uma campanha que é fruto de um projeto coletivo que nunca esteve ao lado do Cabral e do Eduardo Paes e que tem independência ética, coerência histórica para enfrentar essa estrutura de poder, para ganhar essa cidade para uma verdadeira democracia”.
Nossas vozes ecoam, aqui na Cinelândia e por todo o país, pedindo #JustiçaporMariFerrer e por cada uma de nós. Feminismo é revolução e juntas vamos mais longe. Uma leva a outra sempre! Todas por todas!#CoragemParaMudar#RenataSouza50 pic.twitter.com/h6HoeAFNoJ
— Renata Souza (@renatasouzario) November 8, 2020
PSOL no Rio de Janeiro é partido de chegada
Não se esqueça que no Rio de Janeiro o PSOL é o partido mais forte e mais enraizado na população de todo o campo da esquerda carioca. Mais que isso, no Rio o PSOL é um partido de chegada. Em 2016, a 20 dias do 1° turno, o Ibope dava Freixo com 9%. Na véspera da eleição, 12%. Ele obteve 18% nas urnas. Em 2014, o Ibope dava 5% para o Tarcísio. Ele terminou com 9%, praticamente o dobro. O PSOL tem militância, tem base eleitoral, já obteve 28% dos votos em 2012 e chegou ao segundo turno em 2016, nas últimas eleições municipais. Pode chegar em 2020 também, só depende de cada um de nós virar 5 votos para o 50.
No Rio de Janeiro, para combater o projeto fundamentalista de Marcelo Crivella, Wilson Witzel e companhia, não tem erro: é Renata Souza 50. Chegou a vez de uma cria da Maré chegar na Prefeitura do Rio de Janeiro!
Se você é do Rio de Janeiro, você conhece o PSOL. O partido que sempre combateu Cabral, Paes, Pezão, Crivella, Witzel e companhia. Sempre nos encontramos nas ruas. Agora vamos nos encontrar nas urnas. Vote @renatasouzario para prefeita do Rio. Vote 50! pic.twitter.com/ICzmvNZQmX
— PSOL 50 (@psol50) November 9, 2020



