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Trabalhadores de todas as unidades da IMBEL pelo país estão parados

Em virtude da intransigência da direção da empresa e do governo federal em negociar, os trabalhadores das cinco unidades da IMBEL – Itajubá e Juiz de Fora (MG), Rio de Janeiro e Magé (RJ) e Piquete (SP) entraram em greve. O movimento começou com a paralisação de grande parte dos 940 funcionários da unidade de Itajubá, na segunda-feira (14/04).

André Ferraria, da direção nacional do PSOL, afirma que militantes do partido dentro da fábrica e membros dessa categoria têm um papel importante no movimento, e entre eles estão os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de Itajubá-MG, filiado à CSP-Conutas.
 
“Seguindo o exemplo dos garis do Rio de Janeiro, rodoviários de Porto Alegre, operários do Comperj, esse movimento também precisa receber a solidariedade de classe ativa e consciente de toda a militância do PSOL e de seus representantes públicos nos parlamentos”, afirma André.

A IMBEL de Itajubá tem 60% dos trabalhadores de todas as unidades da empresa espalhadas pelo país e é responsável pela produção dos novos fuzis IA2, pistola, carregadores e todo armamento comercializado pela empresa. A categoria quer um reajuste de 15% nos salários, além de abono e revisão do Plano de Cargos e Salários (PCS).

Na semana passada houve duas paralisações de quatro horas e a direção da empresa e o governo federal não manifestaram interesse em negociar. Após o início da greve, a IMBEL apresentou uma proposta que apenas atualiza a correção da inflação (IPCA) do período que foi de 6,15%, o que para os trabalhadores não é o suficiente.

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