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Vote com coragem! Em Porto Alegre, Fernanda Melchionna e Márcio Chagas são a melhor opção para a Prefeitura

Porto Alegre vai às urnas no próximo dia 15 de novembro para colocar um fim na catastrófica gestão de Nelson Marchezan à frente da Prefeitura da capital do Rio Grande do Sul. O PSOL apresenta a melhor candidatura nestas eleições, com a deputada federal Fernanda Melchionna candidata a prefeita ao lado do ex-árbitro de futebol Márcio Chagas como candidato a vice na chapa, que também conta com apoio de PCB e UP.

Fernanda Melchionna é deputada federal em seu primeiro mandato, eleita em 2018 com 114.302 votos. Foi a mais votada entre as mulheres no Rio Grande do Sul para a Câmara. É a primeira parlamentar bibliotecária da história da Câmara dos Deputados.

A jovem feminista, natural de Alegrete, já foi vereadora de Porto Alegre por três mandatos, entre 2008 e 2018. Em 2016, inclusive, foi eleita à Câmara da capital gaúcha com a maior votação da cidade (14.630 votos). Ativista social, é referência na luta por transporte público de qualidade, moradia digna e popular, defesa do serviço público, defesa da leitura e educação de qualidade e combate aos privilégios dos ricos e dos políticos e a corrupção.

Em Porto Alegre, Fernanda ajudou a impedir o aumento de 75% dos vereadores da capital em 2011 e doou para instituições de caridade o aumento dos salários de vereadora de 2016 e 2017. É uma das autoras da ação na Justiça que baixou as passagens de ônibus em 2013 e 2016.

Fernanda começou sua atuação política no movimento estudantil, ainda no ensino médio nas lutas contra as privatizações neoliberais do final dos anos 90 ainda no governo FHC. Já no movimento estudantil universitário, muito atuante na defesa da educação pública, de qualidade e popular, tornou-se coordenadora do DCE da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Já Márcio Chagas, candidato a vice pelo PSOL, é professor de educação física, último árbitro negro da Federação Gaúcha de futebol e comentarista esportivo. Reconhecido por sua luta contra o racismo dentro e fora do esporte, ocupa, pela primeira vez, a política para “dar um cartão vermelho” à desigualdade e a todo tipo de preconceito.

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