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Após ataques em atividades virtuais, PSOL pede investigação ao TSE e à Polícia Federal

Gritos de xingamento, vídeos pornográficos, máscaras do personagem do filme V de vingança: hackers invadiram atividades virtuais de pré-candidaturas do PSOL em vários estados nas últimas semanas. Tomando o controle da transmissão das atividades realizadas por meio de aplicativos, os invasores criminosos proferiam ataques aos participantes das atividades com discurso de ódio.

Por causa disso, os parlamentares do PSOL enviaram representações ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e à Polícia Federal para pedir a investigação sobre a ação destes hackers contra o partido.

Para os deputados do PSOL, fica nítido que há um ataque coordenado e estruturado contra candidaturas do campo progressista: “Como pode-se observar, os criminosos invadem salas para impedir debates e discussões e desferem ofensas de caráter racista, misógino, xenofóbico, homofóbico”, diz um dos trechos da denúncia.

Além de denúncia à PF, a bancada também solicita apuração ao TSE: “Os atos transcendem os limites municipais e ganham contornos nacionais. À medida em que se aproximam as atividades de pré-campanha ou de campanha eleitoral, ao mesmo tempo em que o país atravessa a sua pior crise sanitária do último século, a preocupação de que esses ataques impeçam a realização das atividades virtuais de campanha se torna ainda maior”.

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