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Guilherme Boulos chega à Câmara como mais votado de SP, com mais de 1 milhão de votos

O deputado federal mais votado de São Paulo, com 1.001.472 votos. É com essa credencial, entre outras, que Guilherme Boulos chega para somar na bancada do PSOL na Câmara dos Deputados.

Boulos é uma das principais figuras da esquerda brasileira nos últimos anos, com destaque desde a luta contra as remoções forçadas de famílias por ocasião da Copa do Mundo no país, entre 2013 e 2014, e tornando-se uma da referências na luta contra o golpe parlamentar capitaneado por Michel Temer e depois durante os 4 anos de governo Bolsonaro. Foi um dos idealizadores da Frente Povo Sem Medo, que reuniu centenas de movimentos sociais na resistência democrática nas ruas nos últimos anos.

No PSOL desde 2018, ano em que foi candidato à Presidência da República pelo partido, Guilherme Boulos também chegou ao segundo turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo em 2020, sendo derrotado pelo então prefeito Bruno Covas.

Em 2022, superou a votação de expoentes bolsonaristas que concorreram a reeleição em São Paulo, como Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli, e colaborou para a eleição da maior bancada parlamentar da história do PSOL.

Conheça um pouco mais da trajetória de Guilherme Boulos:

Guilherme Boulos é professor, ativista social, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e presidente nacional da Federação PSOL-Rede.

Aos 20 anos deixou sua casa para morar e atuar em uma ocupação sem teto em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Liderança social consolidada, é formado em Filosofia pela USP, especializado em Psicanálise pelo Cogeae/PUC e Mestre em Psiquiatria pela USP.

Junto aos milhares de integrantes do MTST, Boulos conquistou habitações para mais de 20 mil pessoas. Hoje o movimento está presente em pelo menos 13 estados do Brasil e já realizou centenas de ocupações.

Tornou-se uma das principais lideranças da esquerda brasileira na última década, organizando grandes manifestações contra o golpe parlamentar capitaneado por Michel Temer e depois contra os efeitos nefastos do governo Bolsonaro na condição de vida do povo brasileiro.

Em 2018 entrou para o PSOL e concorreu pelo partido à Presidência da República no mesmo ano, em uma grande articulação de movimentos sociais. Dois anos depois, foi candidato à Prefeitura de São Paulo e chegou ao segundo turno, perdendo para o então prefeito Bruno Covas, mas se consolidando como a principal figura de oposição ao tucanato e ao bolsonarismo na capital paulista.

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