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PSOL aciona CPMI das Fake News para apurar ataques contra Felipe Neto

A liderança do PSOL na Câmara dos Deputados encaminhou um ofício ao senador Angelo Coronel, presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, para solicitar que a comissão apure os ataques virtuais promovidos contra o youtuber Felipe Neto.

O influenciador tem sido alvo de uma série de fake news que o acusam de incentivar a pedofilia. Uma montagem que atribui a ele a frase “criança é que nem doce, eu como escondido” foi compartilhada em diversas redes sociais, como Twitter, Facebook e WhatsApp.

Para os parlamentares do PSOL, a ação difamatória tem as mesmas características e pode ter vínculos com o chamado “gabinete do ódio”, estrutura que funciona dentro do próprio Palácio do Planalto usada para disseminar mensagens de difamação contra opositores e adversários políticos de Jair Bolsonaro.

“O modus operandi utilizada pelo ‘gabinete do ódio’ levanta séria suspeita de que o caso tenha sido mais uma peça produzida e disseminada sob os comandos desta organização criminosa”, afirma o ofício.

O partido pede que a CPMI das Fake News tome medidas pela realização de busca e apreensão de provas da campanha contra o youtuber para evitar que elas sejam destruídas.

“É indisfarçável a participação de uma rede de fake news amplamente articulada que ataca, difama e calunia, de forma sistemática e organizada, qualquer opositor democrático ao atual mandatário da República”, diz o texto. “Felipe Neto, por seus compromissos com a democracia e com as liberdades fundamentais, é mais uma vítima dessa estrutura criminosa”.

Em seu perfil no Twitter, o influenciador afirmou que sua equipe derrubou, na última segunda (27), 1.247 vídeos enviados para o Facebook e Instagram com informações caluniosas, a maioria com acusações de pedofilia.

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