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PSOL vai processar Lobão, blogueira do PSL, Eduardo e Carlos Bolsonaro por fake news e ódio contra Jean Wyllys

O PSOL vai entrar com ações judiciais contra o cantor Lobão, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP), o vereador Carlos Bolsonaro (PSL/RJ), a blogueira filiada ao PSL Regina Villela, Antonio Carlos Bronzeri e o Google.

Os processos são todos relacionados à propagação criminosa, em redes sociais, de mentiras e discursos de ódio contra Jean Wyllys, após a sua decisão de sair do país por conta das diversas ameaças que vem sofrendo há anos.

O PSOL também vai pedir direito de resposta no programa Morning Show, da Jovem Pan, em que o jornalista Caio Coppola questionou se Jean sofria mesmo ameaças (mesmo com medida cautelar concedida pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA e escolta do Congresso Nacional), ajudando a difusão das mentiras e afirmando que ele queria “construir uma narrativa”. Além disso, insultou diversas vezes Jean Wyllys no programa, ao vivo.

Lobão foi um dos principais responsáveis pela difusão da fake news de que Jean Wyllys estaria saindo do país por supostamente “estar envolvido com a tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro”, em setembro.

Regina Villela é autora do vídeo, contendo a mesma mentira, mais assistido nas redes sociais, em especial no canal “Politicaplay” do YouTube. Nele, ela “contracena” com o engenheiro Antonio Carlos Bronzeri propagando mentiras sobre Jean Wyllys e o PSOL, além de raivosos discursos de ódio contra a esquerda em geral.

Na ação, o PSOL exige que a Justiça reconheça a ilegalidade das manifestações da blogueira, pede pagamento de indenização por danos morais e que o Google retire todas as versões do vídeo publicadas no YouTube.

Eduardo e Carlos Bolsonaro

Já os políticos Eduardo e Carlos Bolsonaro são alvos da ação do PSOL por incitação ao crime, ao propagar discurso de ódio contra Jean Wyllys após a sua decisão de deixar o país ser divulgada.

Ambos ironizaram, em redes sociais, a decisão do deputado do PSOL, comprovadamente ameaçado – junto à sua família – de morte, linchamento e outros absurdos.

Não é possível tolerar, principalmente de figuras públicas com grande relevância nas redes sociais, que questionem algo tão grave como a ameaça à vida de um deputado federal.

Por isso, o PSOL pede à Justiça o enquadramento dos parlamentares no artigo 286 do Código Penal, que trata da incitação ao crime e pode resultar em detenção de três a seis meses ou multa.

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