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Sâmia Bomfim e Talíria Petrone serão as representantes do PSOL na CPI do MST

As deputadas federais Sâmia Bomfim e Talíria Petrone serão as representantes da Federação PSOL-Rede na CPI do MST, instalada nesta quarta-feira (17) na Câmara dos Deputados.

As parlamentares vão atuar contra qualquer tentativa de criminalização do MST e de qualquer outro movimento social. Na comissão, o PSOL utilizará o espaço para denunciar os crimes cometidos no campo pelos ruralistas, como o trabalho escravo em latifúndios, o uso indiscriminado e sem fiscalização de agrotóxicos que leva veneno para a comida dos brasileiros, o desmatamento e queimadas criminosas, a perseguição a lideranças do campo e o não cumprimento da função social da propriedade.

Sâmia e Talíria reforçarão a importância da luta pela Reforma Agrária. “Vamos para a CPI do MST de peito aberto, pois não há nada a temer. Querem criminalizar o MST para tirar o foco das atrocidades dos bolsonaristas contra o País. Não vão nos intimidar!”, afirmou Sâmia.

“A CPI do MST é mais um esforço da direita conservadora e ultraliberal de consolidar sua política de criminalização dos movimentos sociais. A maior organização do país incomoda porque enfrenta a política do agro de sempre colocar os interesses econômicos de poucos acima dos interesses do povo. Mesmo com todas as tentativas de silenciamento, o MST nunca se curvou e segue sendo um dos movimentos mais pulsantes e coerentes com sua história de quase 40 anos. Estaremos na CPI reafirmando nosso compromisso com a luta por Reforma Agrária e por comida sem veneno”, declarou Talíria.

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