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Com quase 200 mil votos, Fernanda Melchionna foi a mulher mais votada do Rio Grande do Sul

Reeleita deputada federal nas últimas eleições com 199.894 votos, Fernanda Melchionna foi a mulher mais votada do Rio Grande do Sul, feito que já havia realizado em 2018.

Ela representa os gaúchos em cargos públicos desde quando foi eleita vereadora de Porto Alegre (RS) pela primeira vez em 2008, já pelo PSOL. Desde então, se notabiliza na luta pelo transporte público de qualidade, em defesa da moradia digna, pelos direitos das mulheres e da leitura e da educação de qualidade.

É uma das autoras da ação na Justiça que baixou as passagens de ônibus na capital gaúcha em 2013 e 2016, e ajudou a impedir, ainda em 2011, o aumento de 75% nos salários dos vereadores de Porto Alegre.

Foi a primeira bibliotecária a ser eleita para a Câmara dos Deputados na história. Em 2022 foi vice-líder da bancada do PSOL e da Oposição ao governo Bolsonaro no parlamento brasileiro, além de ser a representante do partido na Comissão de Constituição e Justiça, a comissão mais importante da Câmara.

Saiba mais sobre a trajetória de luta de Fernanda Melchionna:

Natural de Alegrete (RS), Fernanda Melchionna é graduada em biblioteconomia pela UFRGS e pós-graduada em História do Brasil pela FAPA/RS. É bancária licenciada do Banrisul, banco público do RS, e militante feminista, socialista e internacionalista.

Começou sua atuação no movimento estudantil, foi uma das fundadoras do PSOL e elegeu-se vereadora de Porto Alegre (RS) em 2008, concorrendo à reeleição em 2012 e sendo a mais votada entre as mulheres eleitas. Em 2016, foi a parlamentar mais votada da capital gaúcha, com mais de 14 mil votos.

Como vereadora de Porto Alegre por três mandatos, foi uma das referências na luta pelo transporte público de qualidade, em defesa da moradia digna, pelos direitos das mulheres e da leitura e da educação de qualidade. Em Porto Alegre, Fernanda ajudou a impedir o aumento de 75% dos vereadores da capital em 2011 e doou para instituições de caridade o aumento dos salários de vereadora de 2016 e 2017. É uma das autoras da ação na Justiça que baixou as passagens de ônibus em 2013 e 2016.

Em 2018, foi eleita deputada federal pelo Rio Grande do Sul, e com sua experiência parlamentar tornou-se peça central da resistência ao governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados.

Além disso, em 2020 foi candidata a prefeita de Porto Alegre (RS) com o ex-árbitro Márcio Chagas como vice, obtendo quase 5% dos votos.

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