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Guilherme Boulos e Luiza Erundina mostraram que existe esperança em SP

Em uma campanha eleitoral que fez história neste 2020 atípico por causa da pandemia sem precedentes da Covid-19, Guilherme Boulos e Luiza Erundina chegaram no segundo turno e enfrentaram, com criatividade e mobilização popular, as máquinas eleitorais que há tanto tempo decidem os rumos de São Paulo. A campanha de Boulos e Erundina fez história com criatividade, mobilização e a retomada da esperança na maior metrópole da América Latina.

Uma série de iniciativas durante a campanha foram essenciais para retomar a esperança entre o povo paulistano, como o “Delivery de Boulos”, uma parceria com Paulo Gallo e outros entregadores antifascistas que voluntariamente entregaram materiais de campanha na casa de apoiadores que para criar “comitês domésticos” para divulgar e enraizar a chapa do PSOL.

Guilherme Boulos foi às ruas com o Se Vira nos 50, momento em que ele ouvia perguntas da população que passava na rua e respondia em apenas 50 segundos de forma direta. Um “papo reto” e olho no olho com a população que fez a diferença. Outra iniciativa da campanha foi a Virada com Boulos, uma live nas redes sociais que acompanhou todos os passos do candidato durante 24 horas seguidas.

A vice Luiza Erundina, mesmo com 86 anos de idade e no grupo de risco da Covid-19, foi parte ativa e atuante da campanha com seu “cata-voto”, onde rodou a periferia de São Paulo com proteção para semear a esperança nos quatro cantos da cidade.

UNIDADE QUE FEZ HISTÓRIA

Após o término do 1º turno, em que Guilherme Boulos foi confirmado como o concorrente contra o atual prefeito Bruno Covas, uma série de apoios foi declarada logo em seguida. Na Frente Democrática que disputou o 2º turno estiveram, além de PSOL, PCB e UP – que estavam na coligação Pra Virar o Jogo desde o 1º turno -, PT, PCdoB, PDT, Rede e PSB também declararam apoio à candidatura de Boulos e Erundina.

Os candidatos Jilmar Tatto (PT), Orlando Silva (PCdoB) e Marina Helou (Rede), que disputaram de forma leal o primeiro turno, foram fundamentais neste segundo turno para enfrentar a máquina tucana em São Paulo. Figuras nacionais dos partidos que apoiaram, como Ciro Gomes (PDT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Marina Silva (Rede) e Flávio Dino (PCdoB) estiveram também na campanha que mobilizou corações e mentes pelo Brasil inteiro.

APOIOS DE PESO

Entre os apoiadores da campanha de Guilherme Boulos e Luiza Erundina estiveram os músicos Chico Buarque, Caetano Veloso, Maria Gadu, Teresa Cristina, Criolo, Emicida, Tom Zé, Zélia Duncan e José Miguel Wisnik, os atores Wagner Moura, Camila Pitanga, Marieta Severo, Sônia Braga e Maria Fernanda Cândido, os cineastas Fernando Meirelles e Petra Costa, além da ilustradora Laerte Coutinho.

Também apoiaram a campanha os escritores Luís Fernando Veríssimo e Ferréz, o fotógrafo Bob Wolfenson, o antropólogo e especialista em segurança pública Luiz Eduardo Soares, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos, o filósofo Vladimir Safatle, os advogados Celso Antonio Bandeira de Melo e Walfrido Warde, assim como o economista Eduardo Moreira, criador da campanha de oposição ao governo Bolsonaro, chamada de Somos 70%.

Ex-integrantes da gestão popular de Luiza Erundina à frente da Prefeitura de São Paulo também foram ativos na campanha, como é o caso de Marilena Chauí, que foi Secretária de Cultura na gestão de Erundina, e de Raquel Rolnik, urbanista e professora universitária que foi responsável por coordenar o projeto do Plano Diretor na gestão da ex-prefeita.

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