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Nota do PSOL contra as ameaças da extrema-direita ao ativismo em Portugal

Na última terça-feira, dia 11 de agosto, deputadas, ativistas sindicalistas, antifascistas e antirracistas foram ameaçados através de um e-mail assinado pelo grupo de extrema-direita Nova Ordem de Avis – Resistência Nacional. Nesse e-mail, os extremistas ameaçam atacar os ativistas e as suas famílias se não abandonarem Portugal em 48 horas.

Ao todo, dez pessoas foram alvo, incluindo duas deputadas negras e nascidas no exterior: Joacine Katar Moreira (sem partido) e Beatriz Gomes Dias, filiada ao Bloco de Esquerda. Do mesmo partido, a parlamentar Mariana Mortágua também foi alvo da intimidação. Além delas, também foram ameaçados ativistas da causa antifascista, em particular da Frente Unitária Antifascista (FUA) e antirracista em Portugal, como a liderança Mamadou Ba, e militantes do MAS.

Esta ameaça é mais um degrau na escalada de ataques que a extrema-direita vem promovendo em Portugal. No dia 8 de agosto, eles organizaram uma marcha com referências ao movimento Ku Klux Klan, com máscaras e tochas, em frente à sede da ONG SOS Racismo, em Lisboa.

Nós, através do PSOL, sua direção, quadros, parlamentares e militantes, expressamos nossas solidariedade à perseguição sofrida por parlamentares e ativistas portugueses que levantam a pauta do antifascismo e antirracismo. E reforçamos a exigência que as autoridades portuguesas ajam sobre esses grupos e garantam a integridade física dos militantes e de suas famílias que foram ameaçados.

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