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Prefeito do PSOL em Belém (PA), Edmilson Rodrigues derrota a Máfia do Lixo

A Prefeitura de Belém (PA), governada por Edmilson Rodrigues (PSOL), assinou nesta quarta-feira (7) o contrato com o consórcio vencedor da licitação para coleta e manejo de resíduos e limpeza urbana, chamado de Ciclus Amazônia.

A assinatura encerra um longo processo iniciado em 2022 e que sofreu sabotagens, ações organizadas e deliberadas de despejo irregular de lixo pela cidade, além de 12 ações judiciais, em um esforço daqueles que têm interesses particulares em manter Belém no atraso deixado pelos 16 anos de gestões anteriores.

Edmilson Rodrigues decidiu enfrentar esse problema crônico da cidade, apesar do desgaste provocado pelas ações de sabotagem nos últimos anos, para iniciar um novo ciclo, com a modernização do sistema.

Há mais de uma década, a população de Belém vem sofrendo com contratos precários junto às empresas, que recebem muito por serviços ineficientes, e um aterro na cidade vizinha de Marituba, que não respeita a Política Nacional de Resíduos Sólidos, em vigor desde 2010, cinco anos antes da destinação de lixo ao local.

“Esse novo contrato irá revolucionar a varrição, coleta, incluindo coleta seletiva, reciclagem, o transporte e o tratamento dos resíduos sólidos na capital. O que se conhece como lixo será transformado em gás, em energia, em água tratada, portanto, reaproveitáveis, fontes de recursos, geração de emprego para nossa cidade, para nosso povo”, afirmou Edmilson, em vídeo publicado nas suas redes sociais.

O que se deu no último um ano e meio, desde que o processo licitatório se iniciou, foi uma disputa política pelo futuro da cidade. Felizmente, venceu o interesse público, a melhoria dos serviços prestados à população e o bem-estar do meio ambiente e de quem vive em Belém.

Um marco histórico que somente o compromisso de Edmilson por Belém e seu povo seria capaz de implementar, como aliás, já o fez no passado, com a biorremediação do aterro do Aurá, experiência premiada pela ONU.

Novo sistema

A Ciclus Amazônia é formada a partir do consórcio vencedor da licitação municipal, composto pelas empresas Terraplena Ltda, CS Brasil e Promulti Engenharia e Infraestrutura e Meio Ambiente Ltda. O escopo do trabalho contempla coleta, varrição, implantação de ecopontos, recuperação da área do Aurá e implantação de novo aterro sanitário bioenergético, com capacidade para receber, por dia, cerca de 2,5 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos. O novo sistema de limpeza urbana de Belém também prevê o aumento de coleta seletiva de lixo na cidade, dos atuais 2% para até 20% em um prazo de três anos.

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