Levantamento feito pela Folha de S. Paulo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e divulgado nesta semana mostra que o PSOL é disparado o partido com maior saldo positivo de filiações entre dezembro de 2020 e abril de 2021 – mês da última janela de inclusão de filiações no sistema do TSE.
São 21,3 mil filiados a mais no partido em abril deste ano em comparação com dezembro do ano passado. Metade das novas filiações aconteceram nos estados do Pará e de São Paulo, onde o PSOL chegou ao segundo turno das eleições municipais das capitais. Em Belém, Edmilson Rodrigues foi eleito e é prefeito desde janeiro deste ano com uma gestão que cada vez mais coloca o povo da cidade no centro das decisões. Em São Paulo, Guilherme Boulos teve mais de 2 milhões de votos para a Prefeitura da capital e é a principal liderança de esquerda em todo o estado.
“Esse crescimento se deve ao papel do PSOL no enfrentamento ao bolsonarismo, à postura correta e ativa para a unidade das esquerdas e à capacidade de ter apresentado propostas concretas para tirar o Brasil da crise” afirma Juliano Medeiros, presidente nacional do partido.
“Cada vez mais pessoas se somam ao nosso projeto. Elas buscam uma esquerda que não tem medo de dizer o que pensa, de defender as maiorias e de enfrentar os poderosos. Vem ser PSOL!”, celebrou Medeiros nas redes sociais.
A distância para os outros partidos que cresceram é enorme. O segundo partido com maior saldo de filiações é o Republicanos, partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, que teve um saldo de 6,2 mil novos filiados, crescimento 3,5 vezes menor do que o do PSOL.
Mais uma vez o @psol50 aparece como partido que mais cresce no Brasil. Cada vez mais pessoas se somam ao nosso projeto. Elas buscam uma esquerda que não tem medo de dizer o que pensa, de defender as maiorias e de enfrentar os poderosos. Vem ser PSOL!https://t.co/wsYM86Glnc
— Juliano Medeiros (@julianopsol) July 5, 2021