Nesta quarta-feira, 6, as mulheres do PSOL protocolaram seu primeiro projeto conjunto na Câmara: o Escola Sem Mordaça, que defende a liberdade e o pensamento crítico nas escolas.
O projeto atende aos âmbitos público e privado e defende as liberdades de ensino e aprendizagem, a gratuidade do ensino público, o pluralismo de ideias, a educação contra o preconceito, respeito pela liberdade religiosa e a pluralidade – assim como proíbe a censura dentro ou fora da sala de aula.
Para ler o texto do projeto na íntegra, clique aqui.
O projeto é, assim, um contraponto ao “Escola Sem Partido”, defendido como forma de censurar o ensino e atacar a liberdade de cátedra.
Ele é um projeto derivado do “Escola Livre”, apresentado por Jean Wyllys, com acréscimos e modificações da nova bancada – e é, também, uma homenagem ao deputado, que foi obrigado pelas ameaças que sofria a abandonar o país e seu mandato.
O PSOL acredita que, na conjuntura atual, a valorização do professor e a defesa da liberdade de cátedra são essenciais para combater os efeitos de nossa frágil democracia.