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30M: Brasil lota as ruas em defesa da educação

Nesta quinta-feira (30), as ruas de todo o Brasil lotaram desde as primeiras horas do dia de pessoas se manifestando contra os cortes na educação feitos por Abraham Weintraub, ministro do governo de Jair Bolsonaro.

Segundo a União Nacional dos Estudantes (UNE), mais de 1,8 milhão de pessoas participaram dos atos, espalhados por mais de 200 cidades em 26 estados e no Distrito Federal.

Confira como foram os atos pelo país, com a cobertura do PSOL que você pode acompanhar durante o dia nas redes:

Logo pela manhã, capitais importantes como Salvador e Brasília já estavam com manifestações nas ruas. Foram por volta de 50 mil pessoas nas ruas da capital baiana e 20 mil na capital federal. Os atos se espalharam também por cidades menores e do interior dos estados, como São Carlos (SP), Ilhéus (BA), Barbalha (CE), Céres (GO), entre tantas outras.

 

Pela tarde, atos massivos aconteceram em cidades importantes do Nordeste, como Fortaleza (CE) e Recife (PE), que chegaram a ter 100 mil pessoas nas ruas em cada uma, segundo estimativas da União Nacional dos Estudantes (UNE), responsável pela convocação das manifestações para este dia 30. Aracaju (SE) e São Luís (MA), com 30 mil pessoas, Natal (RN), com 20 mil, e João Pessoa (PB) e Maceió (AL), com 10 mil, também tiveram atos expressivos ao longo da tarde.

A região norte, com grandes atos em Belém (PA), Manaus (AM) e Macapá (AP), além de vários atos pelo interior dos estados, também esteve mobilizada neste 30M. Na capital paraense, por volta de 20 mil pessoas estiveram nas ruas, ao mesmo tempo em que 15 mil pessoas participavam da mobilização em Macapá e outras 25 mil estavam nas ruas de Manaus.

Os maiores atos ficaram reservados para a noite, com as ruas tomadas nos centros de São Paulo, com 250 mil pessoas e Rio de Janeiro, com 100 mil pessoas, além de Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR), por exemplo, que também tiveram manifestações expressivas. Na Universidade Federal do Paraná, a faixa retirada no último domingo pelos manifestantes que apoiam o governo Bolsonaro, que dizia “Em defesa da educação”, foi substituída por uma ainda maior.

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