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Governo de Belém trabalha pelos que mais precisam

Administrar uma cidade destruída pela política do abandono de 16 anos, com demandas reprimidas em todas as áreas e em todos os bairros, já seria um grande desafio. Mais ainda num município pobre e endividado, durante uma crise econômica nacional e em uma pandemia global. Numa realidade como essa, o governo do PSOL em Belém, composto também por PT, PCdoB, PDT, PSB, fez sua opção: inverter prioridades e ajudar aos que mais precisam, com participação popular.

Combater a fome e a extrema pobreza

A crise econômica, aprofundada pela política neoliberal do governo federal, tem feito aumentar a fome, a miséria e o desemprego em todo o país. Somado a isso, a carestia com o aumento dos alimentos, combustíveis, gás de cozinha, remédios, entre outros produtos básicos para a sobrevivência, exige ação do Estado para garantir comida na mesa dos mais pobres.

Promessa de campanha, o projeto enviado à Câmara no dia da posse pelo prefeito Edmilson Rodrigues, já atende 15 mil famílias com uma renda cidadã de até R$500 – cerca de 60 mil pessoas – medida que é acompanhada por ações de capacitação e formação, além da possibilidade de concessão de crédito solidário com juros a 0,01%.

Exemplo de combate à covid-19

O combate à covid-19 exigiu que o governo de Belém envidasse todos os esforços financeiros, humanos e políticos para garantir atendimento à população infectada e vacinar a população. Mas se não bastasse o cenário epidemiológico, a Câmara dos Vereadores aprovou, 11 dias depois das eleições, um orçamento para o ano de 2021 que retirava R$100 milhões da área da saúde, em plena pandemia (!).

Diante disso, foram feitos remanejamentos orçamentários de outras áreas, para ampliação de leitos, contratação de pessoal, compra de insumos e implantação de clínicas de campanha para testagem da população, e uma grande campanha de vacinação no município, que contou com o apoio de instituições públicas e privadas, e fez de Belém uma das capitais que mais vacinou adultos com a 2° dose contra covid-19.

Retomada de obras

A renegociação com instituições financiadoras – como BID e Caixa Econômica Federal – e empresas responsáveis, garantiu a retomada de obras paradas, algumas que se arrastavam desde a última gestão de Edmilson, em 2004 (!), como a urbanização na Vila da Barca. Além de conjuntos habitacionais, também foram retomadas obras para ampliar a rede de esgotamento sanitário, como a macrodrenagem da Estrada Nova, que prevê ainda, moradias, asfaltamento, construção de escolas e unidades de saúde. E o maior programa de regularização fundiária da região Norte tem sido realizado, beneficiando, até abril de 2022, quase 6 mil famílias de baixa renda na cidade. Concomitantemente, 83 escolas passam por reforma completa – 7 já foram entregues – e 10 unidades de saúde nas ilhas de Belém receberam obras e novos serviços à população.

Esse conjunto de medidas – e muitas outras que não cabem nesse texto já longo – expressam um sentido político, uma intencionalidade: trabalhar pelos que mais precisam, pelos esquecidos, aqueles cujas cidadanias são historicamente mutiladas. Não rende “like” em rede social, mas constrói uma Belém com cidadãos e cidadãs conscientes de seu lugar no mundo.

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